sábado, 16 de novembro de 2013

[PARÊNTESIS] - há cinco anos





A primeira palavra entre nós não falava de Amor, mas ficou para sempre.
 
O primeiro abraço das nossas almas não soube a fogo, mas prendeu-te ao meu sorriso.
 
O primeiro beijo na tua boca não despertou a saudade, mas nenhum outro teve o mesmo gosto.
 
A primeira vez que partiste não foi um adeus. E por isso mesmo continuo à espera de te encontrar a cada novo capítulo da minha história.
 
E continuarei a amar assim, até não haver mais nada por que valha a pena viver!...
 

domingo, 19 de maio de 2013

[PARÊNTESIS] - o segundo dia

 
 
Ontem, dia 18 de Maio de 2013...
 
Eu fui a montanha que viu de perto o céu e abraçou as nuvens como quem derrete na boca o algodão doce. Eu fui a montanha que os ventos e as tempestades não derrubaram. Eu talvez seja como um pequeno grão de areia na praia onde escuto o silêncio. Mas a verdade é que sem mim este mundo já não seria igual.
 
Hoje, é o segundo dia...
 
 
(os primeiros versos do poeta estão publicados)


segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

O Meu Tempo


o meu tempo
são horas de prazer a olhar o vazio
pois onde nada existiu
eu fiz nascer um império de sonhos
para chegar mais alto e mais longe,
e tudo o que eu sou
e o que sinto a cada momento
é a minha alma que inventa
o que ainda não fui capaz de viver
no meu tempo.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Dois Mil e Treze


Apanha um grão de areia
                               e fecha a tua mão.
 
                Imagina que seguras o mundo.
 
 
 
                                        Respira devagar.
 
                          Pensa em mim.
 
          Deixa que o vento guie o teu sonho.
 
                           Sorri.
 
O calor que sentes é um beijo.
 
                 O grito que te queima a alma é a felicidade.
 
          E na tua mão está o meu Amor.
 
                                                           Sempre.