quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Balada a Duas Vozes


Por onde andas?
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Às vezes, à tua procura.


E por que razão não te encontro?
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Gostava que soubesses o quanto te quero...

Há tanto tempo que não vemos juntos o pôr-do-sol!
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Pois é, já perdi dentro de mim o teu olhar. Ainda me amas?...

Não me lembro de nunca te amar!...
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Não há noite em que eu não sinta o teu abraço.

Tenho medo de partir e não saber onde ficas.
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Não me deixes morrer na ausência das tuas palavras!!...

Já se faz tarde!...
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Porquê?...

Ouves?...
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Não. De que falas?

É o teu silêncio a chegar perto de mim!...
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Tu sabes que te pertenço!...

Serás o meu “sempre”, mas eu não sei quem sou na incerteza do teu intermitente existir...

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